Não é frequente, mas acontece. Turbulências severas e inesperadas atingem vôos comerciais. O movimento brusco da aeronave pode mesmo ferir passageiros e tripulantes. Nestes casos, é declarada emergência e o avião tem que interroimper a viagem com um pouso não programado emergencial.
Nestes casos - em 100% deles - é constatado que todos os feridos estavam sem o cinto de segurança no momento do incidente.
Segundo o dados do Departamento de Transportes norte-americano, anualmente, uma média de 50 passageiros sofrem ferimentos em vôos domésticos. Todos os acidentes acontecem quando as vítimas estão sem o cinto de segurança.
Em virtude da pressurização da cabine, muitos esquecem que viajam dentro de um veículo que está a uma velocidade superior a 900 quilômetros por hora. Qualquer movimento da aeronave, seja ele brusco ou não, pode resultar em uma enorme força exercida sobre os passageiros e tripulantes.
Quer fazer uma viagem em segurança? Então siga estas regras básicas:
- use sempre o cinto quando estiver no assento.
- evite ao máximo circular pela cabine do avião.
- quando estiver em pé, até mesmo ao usar os lavatórios, mantenha uma das mãos segurando com firmeza nas alças de apoio.
- se estivere fora do seu assento quanto o piloto acender a luz de apertar os cintos, durante o tempo de cruzeiro da aeronave, procure o assento vago mais próximo, sente-se e aperte os cintos: vem turbulência por ai.
- se receber um aviso de que o avião se aproxima de uma zona de turbulência, além de apertar o cinto, certifique-se de que seus objetos pessoais, principalmente os mais pesados, estão seguros. Evite assim que o seu laptop voe pelos ares, quebre e, pior, machuque alguém.
Os aviões modernos são capazes de suportar turbulências muito maiores do que imaginamos. Em geral, o único perigo real destas intempéries está dentro da avião, e não do lado de fora.
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Enviado por: Administrador
Data de publicação: 01/12/2016 - 03:50
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