Contemporâneo, decorado com sutis temas florais e borboletas, e referências à alta-costura francesa. Essa é a essência do alma luxuosa do Mandarin Oriental Paris: um dos poucos 5-estrelas da cidade que tem o status formal de “palácio”. Foi com uma estada de três dias no Mandarin, que comecei minha mais recente visita à Paris. O hotel me impressionou. Te conto tudo.
A experiência Mandarin começa com uma taça de champanhe na chegada. Naquele início de tarde de sexta-feira, o lobby estava movimentado. Em seguida ao brinde, fui direto para minha suíte duplex no sétimo andar. No Mandarin Oriental, Paris, você não faz o check-in em pé, no lobby. O meu foi na suíte, sentado, com privacidade e eficiência.
De cara deu para perceber que eu estava em um apartamento especial. No andar de baixo, hall de entrada, banheiro social, sala de estar, com uma TV enorme, e uma generosa área de trabalho. Na parede, escondido por painéis lustrosos, havia mini-bar, cofre, cafeteira e aparatos para preparar deliciosos chás. Trés chic!
Uma espaçosa escadaria levava ao andar de cima, onde o ambiente era dividido entre uma compacta sala de estar; área de vestir, cama, e separada por paredes e vidro fosco de correr, uma sala de banhos espetacular. O que chamou minha atenção antes de tudo foi a vista. As janelas que acompanhavam toda a extensão do apartamento davam para uma paisagem deslumbrante de Paris, na qual a Torre Eiffel aparecia como destaque principal. Lindo!
Nesse Mandarin Oriental os quartos e suítes variam bastante em tamanho e paleta de cores. A maioria abre para vistas da cidade, ou para os jardins internos do hotel. A decoração do designer francês Sybille de Margerie tem paletas de ouro, taupe, magenta e ameixa. Há luminárias angulares, almofadas bordadas, tecidos ricos e edredões de penas de ganso. Os armários embutidos são feitos em madeira de amaranto, típica da Paris de 1930. Todos os aposentos oferecem tapetes macios, mantas de seda, buquês de flores e camas grandes com menu de travesseiros: de pena de ganso; com perfume de rosa; de fibra de bambu, ou espuma de memória perfumada com leite de coco. Que tal?
Nas salas de banho, o Mandarin mostra sofisticação e contemporaniedade. Tanto no chuveiro tipo rain-shower, quanto na banheira separada, a temperatura da água pode ser controlada com precisão digital. O vaso é eletrônico, tem luz roxa e as tampas são robotizados. A enorme bancada com duas pias oferece espaço de sobra. com bastante luz e espelhos.
O conforto dos aposentos se estende por toda a propriedade. Uma coleção belíssima de livros de arte está a disposição nas prateleiras e mesas dos vários ambientes do lobby. A academia de ginástica tem equipamentos de última geração e fica aberta 24 horas. A piscina coberta, tem 14 metros e funciona diariamente, das 7h às 22h.
Em termos de gastronomia, o Mandarin não desaponta. E isso você percebe logo no café-da-manha. Além dos pratos do menu a la carte, o Restaurante Camélia oferece um buffet excepcional. Os pães e bolos são caseiros. Bem como os bagels que você pode comer com salmão. Tem panquecas fresquinhas. Há várias opções de pratos asiáticos. A seleção de queijos finos é impecável e os frios são de primeira qualidade, bem como os iogurtes artesanais. Tudo delicioso.
E não é para menos. No Mandarin de Paris, o estrelado chef Thierry Marx supervisiona não só a cozinha do restaurante gastronômico, Sur Mesure, mas também a do e Camélia, uma sábia escolha em liderança culinária, já que entre os principais chefs do país. Ter ele a bordo é um aceno que valoriza a cultura local. A inventividade e diversificada experiência culinária de Chef Max combinam com o espírito contemporâneo do hotel.
Localizado na seriamente chic rue Saint-Honoré, no 1er arrondissement, o Mandarin Oriental Paris está ladeado por boutiques de grife e joalherias. Está ao lado da Place Vendôme, do Jardin des Tuileries; do Museu do Louvre, e a minutos do rio Sena e do Musée d’Orsay. Localização melhor, impossível.
Eu recomendo!
Enviado por: Administrador
Data de publicação: 20/05/2021 - 14:12
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